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Antivírus para celular? Entenda quando é possível (e recomendável) proteger seu dispositivo 4n2n1e

Especialistas ouvidos pelo Terra explicam que, apesar de pouco conhecidos, antivírus devem ser adicionados a dispositivos eletrônicos como u 4d1814

14 jun 2025 - 04h59
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Foto: Getty Images

A crescente dependência de celulares para atividades diárias levanta questões sobre a segurança de dados em dispositivos móveis. Senhas, conversas, documentos e informações bancárias são armazenados nesses aparelhos, tornando-os alvos de ataques cibernéticos. Especialistas em segurança digital e tecnologia da informação comentam sobre a eficácia de antivírus e as práticas para proteger os dados. 502y3z

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Antivírus em celulares: funcionalidade e limitações 3w94h

Rafael Franco, especialista em tecnologia da informação e CEO da Alphacode, afirma que o antivírus para celular funciona, mas dentro de um contexto específico. Segundo ele, a maioria dos sistemas operacionais móveis, como iOS e Android, já tem camadas de proteção nativas que reduzem a necessidade de um antivírus tradicional. Essas camadas incluem isolamento de aplicativos, permissões controladas, atualizações automáticas e o conceito de sandboxing (isolamento de processos).

No entanto, Franco observa que em dispositivos Android mais antigos, ou que permitem a instalação de arquivos APK (aplicativos fora das lojas oficiais), o antivírus pode auxiliar na detecção de apps maliciosos ou comportamentos suspeitos. O especialista também destaca que essas ferramentas têm valor em cenários corporativos, onde a segurança é gerenciada por soluções de MDM (Mobile Device Management).

Especialista em tecnologia e  embaixadora do Safer Internet Day (SID), Paulie Amaral reforça a percepção de que, assim como computadores, os celulares se tornaram extensões da vida digital. 

Ela pontua que os dispositivos móveis guardam informações sensíveis, sendo alvos para ataques. Paulie menciona que existem aplicativos de antivírus confiáveis para Android e iOS que ajudam a detectar ameaças, evitar links maliciosos e alertar sobre invasões, realizando varreduras e registrando ameaças de forma efetiva.

Proteção abrangente para dados móveis 58i4s

Ambos os especialistas concordam que o antivírus, embora útil, não é uma solução completa para a proteção de dados em dispositivos móveis. Rafael Franco enfatiza que ele é uma camada adicional de segurança, mas não substitui boas práticas.

Golpes via engenharia social, links maliciosos, vazamentos de dados e os indevidos a aplicativos bancários por falta de senha ou autenticação são os principais vetores de ataque atuais, e nenhum antivírus protege contra essas ameaças.

A proteção real dos dados móveis, segundo Franco, depende do comportamento do usuário e das configurações do dispositivo. Ele sugere as seguintes medidas:

  • Ativar a autenticação em dois fatores (2FA).
  • Evitar clicar em links suspeitos.
  • Proteger o aparelho com senha ou biometria.
  • Revisar as permissões concedidas a cada aplicativo.
  • Manter o sistema operacional atualizado e não instalar aplicativos fora das lojas oficiais.

Paulie Amaral complementa que, mais do que instalar antivírus, é necessário desenvolver uma cultura de segurança digital, revisando permissões de apps, evitando links questionáveis, utilizando autenticação em dois fatores e mantendo o sistema atualizado. Ela conclui que a segurança digital representa uma forma de autocuidado.

Quando o antivírus faz sentido 3w2p6z

Rafael Franco indica que o antivírus faz sentido para perfis de risco mais elevados, como executivos, figuras públicas ou usuários que utilizam versões mais abertas e personalizadas do sistema Android. 

Ele também pode ser útil na detecção de ameaças em redes Wi-Fi públicas ou no alerta sobre aplicativos que tentam ar dados em segundo plano.

O ponto principal, conforme Franco, é que o antivírus para celular deve ser visto como parte de uma estratégia maior de segurança, e não como uma solução única.

“O celular se tornou a principal ferramenta de o à vida digital, englobando e-mail, banco, autenticações, trabalho e redes sociais. Proteger esse dispositivo é uma questão de responsabilidade digital, ressalta Rafael Franco.

Fonte: Terra Content Solutions
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