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Ex-ministro nega ter pedido aporte para Cid e alega que último contato com o delator foi em 2022 4x6k2

Em depoimento à Polícia Federal nesta sexta, 13, Gilson Machado afirmou que ‘há muito tempo’ não fala com ex ajudante de ordens de Bolsonaro 2v2710

13 jun 2025 - 15h16
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Ex-ministro de Bolsonaro foi preso; ele nega ajuda a Mauro Cid.
Ex-ministro de Bolsonaro foi preso; ele nega ajuda a Mauro Cid.
Foto: Gilson Machado via Facebook

O ex-ministro do Turismo Gilson Machado negou nesta sexta-feira, 13, em depoimento à Polícia Federal, ter ajudado o tenente-coronel Mauro Cid a planejar uma fuga do Brasil. 345y3j

Gilson Machado foi preso preventivamente nesta manhã. A Procuradoria-Geral da República (PGR) acredita que ele tentou conseguiu um aporte português para o tenente-coronel.

O Estadão teve o ao termo de depoimento. O ex-ministro disse que “nunca procurou qualquer pessoa em qualquer consulado ou embaixada de Portugal ou de qualquer outro país buscando expedir aporte para Mauro Cid”.

Gilson Machado explicou que só entrou em contato com o consulado português para ajudar o pai, Carlos Eduardo Machado Guimarães, de 85 anos, a renovar o aporte.

O contato, segundo ele, foi feito por telefone, direto com o cônsul, e depois por meio de uma funcionária do consulado. O ex-ministro afirma que foi recebido pelos funcionários e “foi providenciada a expedição do aporte do seu pai”.

O ex-ministro também afirmou à PF que, desde 2022, não tem contato com o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Também não manteve contato com ninguém de sua família ou diretamente ligada a ele”, diz o termo de depoimento.

Questionado pelos policiais federais sobre a data da última conversa com Mauro Cid, ele afirmou que não se recorda exatamente, mas assegurou que foi pouco depois das eleições, quando “prepararam juntos um documento para ser lido como discurso pelo então presidente em novembro daquele ano”.

“O contato foi pessoal, não se recorda de ter tido mais contato com ele, supondo inclusive que ele trocou de telefone; que portanto nunca manteve contato com ele durante o período em que ele esteve preso ou agora que se encontra com uma série de restrições, inclusive de deixar o País”, alegou o ex-ministro.

A prisão foi decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido da PGR.

Estadão
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